Branqueamento Dentário de Dentes Vitais e Não Vitais

 

Branqueamento Dentário de Dentes Vitais e Não Vitais

Hoje em dia, a estética dentária segue regras e padrões definidos, muitas vezes difundidos de forma persistente e intensiva pelos media e redes sociais. Consequentemente, não é de estranhar que cada vez mais os nossos pacientes procurem por soluções estéticas, sendo o branqueamento dentário uma das opções em destaque, quando o aspeto primordial a corrigir é a cor do(s) dente(s). A crescente procura por este tipo de tratamento gerou, nos últimos anos, o aparecimento de inúmeras técnicas com diversas indicações e resultados. 

Os tratamentos estéticos através do branqueamento dentário dividem-se em duas áreas de incidência: o branqueamento de dentes vitais e o branqueamento de dentes não vitais. Ambas as situações clínicas requerem abordagens terapêuticas totalmente distintas, distinguindo-se, entre si, ao nível do prognóstico no que diz respeito à sua previsibilidade, estabilidade e potencial de recidiva.

Relativamente ao branqueamento dentário de dentes vitais, este deve ser efetuado em ambulatório (at home – em casa). Este procedimento realiza-se por meio de moldeiras individualizadas nas quais é colocado um gel à base de peróxido de carbamida a 10% que entrará em contacto com as faces externas dos dentes.  Este é a técnica mais estudada sobre a qual existe uma maior evidência científica no que respeita à sua eficácia e segurança, sendo considerada, pelo motivo anteriormente referido, a técnica de eleição ou gold standard para executar este procedimento. 

Relativamente ao branqueamento interno de dentes não vitais, este surge quando se deteta escurecimento de um ou mais dentes com tratamento endodôntico e o produto é colocado numa cavidade no interior do dente. Quanto aos resultados, o paciente deverá ser informado da menor previsibilidade dos resultados e maior probabilidade de recidiva ao fim de três ou mais anos, em cerca de 20 a 30% dos casos. Neste sentido, em casos onde é necessário branquear dentes vitais e dentes não vitais, o branqueamento deverá ser iniciado pelos dentes não vitais. Mesmo nestes poderá efetuar-se uma combinação de branqueamento interno com branqueamento externo.

Qualquer que seja a técnica escolhida, uma história clínica minuciosa, um diagnóstico correto e um plano de tratamento adaptado às necessidades e expectativas do paciente, serão sempre os passos iniciais a realizar.  

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